Carta-programa

Sobre as

eleições

Algumas informações importantes

  • As eleições ocorrerão nos dias 10, 11 e 12 de maio de 2023
  • A votação será on-line, por meio de link enviado por e-mail
  • Podem participar jornalistas em dia com a anuidade 2022 e remidos/as (aposentados/as)
  • Haverá pontos de votação na Sede do Sindicato

Quem somos

Conheça nosso coletivo de jornalistas!

A Chapa única “Resistência, jornalista”, que concorre à direção do Sindicato de Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG) para o triênio 2023-2026, é um coletivo composto por 26 jornalistas com disposição para fazer a defesa da categoria, da entidade e da profissão!


Somos profissionais com experiências em espaços de trabalho diversos, que também vivenciam o cotidiano de ameaças e de perdas de direitos que, não só nossa categoria, mas toda a classe trabalhadora, tem enfrentado.


Parte da composição da chapa vem da gestão atual do Sindicato, apostando na continuidade das ações realizadas e na experiência da militância sindical. As novas figuras que se juntam à chapa oxigenam o grupo, com novas ideias e muita vontade.


O nome Resistência é uma referência ao que significa ser jornalista na atualidade: fazemos parte de uma categoria atingida em cheio pelas ‘contrarreformas’ Trabalhista (2017) e da Previdência (2019).


Nossos vínculos empregatícios estão cada vez mais fragilizados e as condições de trabalho mais precarizadas. Resistimos às violências físicas e verbais frutos do bolsonarismo; aos ataques à liberdade de expressão; às notícias falsas. Resistimos e mantivemos vivos nossa luta e nosso sindicato em tempos de pandemia!


Seguimos resistindo, com vontade para reerguer nosso Sindicato e nossa profissão, agora numa conjuntura mais favorável, mas, ainda assim, repleta de desafios.


Convidamos você, jornalista, a conhecer nossas propostas!


propostas por eixo

Agenda Trabalhista

Formação e qualificação

SINDICATO E CASA

agenda política nacional e estadual

  • Defender a PEC do Diploma;
  • Denunciar e enfrentar os ataques do governo Zema às empresas que representam a comunicação pública em Minas (Rádio Inconfidência e TV Minas);
  • Combater as fake news/desinformação;
  • Realizar campanhas para denunciar e enfrentar a violência contra jornalistas;
  • Aproximar ainda mais o Sindicato da Fenaj e de movimentos em defesa da comunicação pública e da democratização da comunicação;
  • Ampliar a inserção do Sindicato e dar visibilidade a seus posicionamentos acerca de temas relacionados à profissão, ao mercado de trabalho, à situação das empresas de comunicação, tecnologias no jornalismo e na comunicação, novas mídias, entre outros;
  • Estreitar ainda mais os laços com sindicatos de outras categorias e demais organizações do movimento sindical e popular, a fim de apoiar a reorganização da classe trabalhadora e a realização de fóruns e encontros que reúnam diferentes categorias.


Agenda trabalhista

  • Negociar os acordos coletivos em prol dos interesses e direitos da categoria e promover campanhas de reajustes salariais;
  • Orientar sobre questões trabalhistas e organizar reuniões e mobilizações com a categoria;
  • Denunciar os abusos das empresas jornalísticas e outros empregadores;
  • Fazer estudo sobre ‘pejotização’, MEIs e outras formas precárias de contratação de jornalista;
  • Combater o assédio moral e sexual nas redações e em todos os ambientes de trabalho;
  • Combater também o racismo e a lgbtfobia e outras formas de preconceito nas redações, assessorias, agências e demais espaços de trabalho;
  • Incentivar a organização dos jornalistas em assessorias e agências de comunicação para o encaminhamento das demandas específicas desse segmento.


Agenda de formação e qualificação

  • Promover cursos de qualificação para a categoria;
  • Realizar o Congresso Estadual do Jornalismo e ENJAC (suspensos na pandemia);
  • Retomar o Prêmio Délio Rocha de Jornalismo;
  • Realizar agenda de formação política sobre temas como precarização do trabalho e impactos negativos das ‘contrarreformas’ (trabalhista, previdenciária, teto de gastos etc) na vida dos jornalistas, antirracismo, feminismo com uma perspectiva classista, lutas por moradia, reforma agrária e direitos LGBTQIA+, dentre outros.


Agenda DO SINDICATO E DA CASA

  • Ampliar o número de sindicalizações, para fortalecer a estrutura administrativa e financeira do sindicato;
  • Movimentar o espaço físico do sindicato com cursos, eventos e outras atividades;
  • Revitalizar o imóvel da Casa de Jornalistas, sede do Sindicato;
  • Fortalecer as articulações com as faculdades e cursos de Jornalismo;
  • Aproximar o Sindicato de jornalistas do interior do estado.


Integrantes

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